10 Investimentos de Baixo Risco: Comece a Investir Com Segurança em 2025
Tá com um dinheirinho guardado e não sabe o que fazer com ele? Ou talvez esteja cansado de ver sua grana parada na conta corrente, sem render nada?
Veja bem! Se você ficar com medo de investir e acabar perdendo o pouco que tenha juntado com tanto esforço, neste artigo eu vou lhe mostrar 10 Investimentos de Baixo Risco que existem, e que são formas bem seguras de fazer o dinheiro trabalhar pra gente, sem precisar ficar suando frio.
Os investimentos de baixo risco são como aquele primeiro mergulho na piscina – você pode entrar devagar, testar a água, e ir se acostumando sem grandes sustos. E o melhor? Dá pra começar mesmo com pouca grana.
O que são investimentos de baixo risco?
Falando de maneira bem simples, são aquelas aplicações onde as chances de você perder seu suado dinheirinho são bem pequenas. Mas nada é 100% garantido nessa vida, né? Porém esses aqui chegam bem perto disso.
É tipo guardar dinheiro num cofrinho, mas um cofrinho que vai ficando mais cheio sozinho com o passar do tempo. Pouco a pouco, mas sempre crescendo.
E olha só, não precisa ser nenhum gênio da matemática ou ter feito faculdade de economia pra entender como eles funcionam. É bem mais simples do que muita gente pensa.
Por que começar com algo seguro?
Já parou pra pensar por que a gente aprende a andar antes de correr? Pois é. Com investimentos é a mesma coisa.
Quando você tá começando, o mais importante não é ficar rico da noite pro dia (isso raramente acontece, viu?). O negócio é criar o costume de investir, entender como funciona esse mundo e ir pegando confiança aos poucos.
Além do mais, todo mundo deveria ter uma parte do dinheiro em coisas mais seguras. Até os investidores mais experientes fazem isso. É como ter um porto seguro pra voltar quando o mar fica agitado.
Vamos às 10 opções de investimentos de baixo risco

Chega de enrolação e vamos ao que interessa! Aqui estão os 10 investimentos de baixo risco para você começar a investir sem aquele medo de perder tudo:
1. Poupança: o velho conhecido
Quem nunca teve uma poupança, hein? É provavelmente o primeiro contato que a maioria dos brasileiros tem com algum tipo de investimento.
As vantagens? Super fácil de mexer, não tem taxa nenhuma e você pode tirar o dinheiro quando quiser. Deu vontade de sacar no domingo à noite? Vai lá no caixa eletrônico e pronto!
O problema é que ela rende pouquinho mesmo. Tão pouquinho que muitas vezes nem acompanha a inflação. Isso significa que seu dinheiro pode estar perdendo valor enquanto tá guardado lá. É como encher um balde que tem um furinho embaixo – você coloca água, mas ela vai vazando devagarinho.
Mesmo assim, pra quem nunca investiu em nada ou precisa de um lugar super acessível pra guardar uma grana, a poupança ainda é melhor que deixar na conta corrente.
2. Tesouro Selic: a poupança turbinada
Se a poupança é uma bicicleta, o Tesouro Selic é uma moto. Faz a mesma coisa, mas com mais eficiência.
É um título do governo federal – basicamente você empresta dinheiro pro governo e ele te devolve com juros depois. Como é o governo que tá te devendo, o risco é baixíssimo (a não ser que o Brasil quebre, mas aí a gente teria problemas bem maiores, né?).
Dá pra começar com apenas 30 reais! Isso mesmo, trinta. O preço de uma pizza brotinho. E o dinheiro fica disponível pra você resgatar depois de só 1 dia útil.
Quando comecei a investir, botei 50 reais por mês no Tesouro Selic. Não era muito, mas era o que dava na época. Depois de um tempo, quando precisei trocar os pneus do carro, já tinha uma graninha guardada e rendendo mais que na poupança. Foi um alívio!
3. CDB de bancos grandes: segurança com um rendimento melhor
Os CDBs são como se você emprestasse dinheiro pro banco, e não o contrário (gostoso esse sentimento, né?).
Em troca, eles te pagam juros que geralmente são maiores que a poupança. Os CDBs de bancos grandes são bem seguros porque, além da solidez dessas instituições, ainda contam com uma proteção chamada FGC, que garante até 250 mil reais por pessoa em caso de problema com o banco.
Tem CDBs que você pode resgatar a qualquer momento e outros que têm uma data certa pra vencer. Geralmente, quanto mais tempo você deixa o dinheiro lá, maior é o rendimento.
4. LCI e LCA: os queridinhos isentos de imposto
Essas siglas podem parecer complicadas, mas a ideia é simples: são parecidos com os CDBs, mas com um baita diferencial – não pagam Imposto de Renda!
O dinheiro das LCIs vai para financiar a construção de imóveis. Já o das LCAs vai para o agronegócio. Eles também têm a proteção do FGC até 250 mil.
A desvantagem? Normalmente você precisa deixar o dinheiro lá por um tempinho mínimo – 90 dias, 6 meses, 1 ano… Depende da aplicação que você escolher.
5. Fundos DI: praticidade pra quem não quer dor de cabeça
Os fundos DI são como condomínios de investimento: você entra com seu dinheiro, outras pessoas também, e um gestor profissional cuida de onde aplicar tudo isso.
A parte boa é que você não precisa entender nada de investimentos ou ficar acompanhando o mercado. Bota o dinheiro lá e pronto. Sem dor de cabeça.
Só que tem um porém: eles cobram uma taxa de administração. É como se fosse o salário daquele gestor que tá cuidando do seu dinheiro. Então antes de investir, dá uma olhada nessa taxa – quanto menor, melhor pra você.
6. Tesouro IPCA+: seu dinheiro protegido da inflação
Já percebeu como as coisas ficam mais caras com o tempo? Pois é, isso é a inflação corroendo nosso poder de compra. O Tesouro IPCA+ foi feito justamente pra te proteger disso.
Ele funciona assim: você recebe a variação da inflação (IPCA) mais uma taxa de juros. Por exemplo, se é IPCA + 4% ao ano e a inflação for 5%, você ganha aproximadamente 9% no período. Legal, né?
É ótimo pra guardar uma grana pro futuro mais distante, como aposentadoria ou faculdade dos filhos. A pegadinha é que, se você precisar tirar o dinheiro antes do vencimento, o valor pode variar conforme o mercado na hora.
7. Fundos de renda fixa: diversificação sem complicação
Imagine poder investir em vários lugares diferentes de uma vez só, mesmo com pouco dinheiro. É isso que os fundos de renda fixa fazem.
Eles pegam seu dinheiro e aplicam em vários tipos de investimentos de renda fixa – alguns em títulos do governo, outros em títulos de empresas, e por aí vai.
Assim como os fundos DI, você paga uma taxa de administração. Em troca, não precisa se preocupar em escolher onde investir – o gestor do fundo faz isso pra você.
Quando estava começando a diversificar meus investimentos, mas ainda não me sentia seguro pra escolher títulos específicos, um fundo de renda fixa conservador foi uma mão na roda.
8. CRI e CRA: um passo além ainda com isenção fiscal
Esses aqui já são um pouquinho mais arriscados que os anteriores, mas ainda estão no campo dos investimentos de baixo risco.
Os CRIs e CRAs também são isentos de IR para pessoas físicas (nós!). Funcionam como um empréstimo para empresas do setor imobiliário ou do agronegócio.
O risco é um pouco maior porque dependem da saúde financeira das empresas envolvidas e não têm a garantia do FGC. Por isso, é importante escolher CRIs e CRAs de empresas grandes e conhecidas.
9. Debêntures incentivadas: ajudando no desenvolvimento com benefício fiscal
As debêntures incentivadas são títulos de dívida emitidos por empresas para financiar projetos de infraestrutura. E adivinha? Também são isentas de IR!
Aqui a gente tá falando de empresas que constroem rodovias, usinas de energia, redes de saneamento… Coisas importantes pro desenvolvimento do país.
O risco é semelhante aos CRIs e CRAs – um pouco maior que os investimentos anteriores, mas ainda considerado baixo se você escolher empresas sólidas.
10. Fundos imobiliários com foco em renda: quase como ter um aluguel
Os fundos imobiliários (FIIs) já estão na fronteira entre renda fixa e renda variável. Mas os que focam em renda (aqueles que compram imóveis para alugar) ainda podem ser considerados de baixo risco.
A vantagem é poder investir no mercado imobiliário sem precisar comprar um imóvel inteiro. Com 100 reais você já consegue comprar uma “fatia” de vários imóveis diferentes.
Além disso, os rendimentos (aqueles “aluguéis” que o fundo recebe e distribui para os investidores) são isentos de IR.
O risco? O valor das cotas pode variar no mercado, e os rendimentos não são garantidos. Mas para uma pequena parte do seu dinheiro, pode ser uma forma legal de diversificar.
Como escolher o melhor investimento de baixo risco pra você?

Tá, mas com tantas opções, como saber qual é a melhor? Bem, não existe bala de prata. O melhor investimento é o que combina com você e seus objetivos.
É tipo escolher roupa: não adianta comprar aquela que ficou linda no manequim se não combina com você, concorda?
Algumas perguntinhas pra te ajudar a decidir:
- Por quanto tempo posso deixar esse dinheiro investido?
- Posso precisar dele a qualquer momento?
- Pra que estou guardando essa grana? (reserva de emergência, comprar um carro, aposentadoria…)
- Quanto estou disposto a arriscar por um rendimento maior?
Por exemplo: pra uma reserva de emergência, melhor algo com liquidez diária, como Tesouro Selic ou CDBs que você pode resgatar a qualquer momento. Já pra aposentadoria, um Tesouro IPCA+ de longo prazo pode fazer mais sentido.
Mão na massa: por onde começar?
Tá animado pra começar? Ótimo! Aqui vai um passo a passo simplificado:
1. Organize a casa primeiro
Antes de mais nada, veja se você tem dívidas caras (cartão de crédito, cheque especial, empréstimos com juros altos). Se tiver, foque em quitá-las primeiro. Não faz sentido investir rendendo 10% ao ano enquanto você tem uma dívida que cobra 15% ao mês, né?
2. Monte sua reserva de emergência
O primeiro objetivo deve ser ter uma grana guardada para imprevistos. Pense em 3 a 6 meses de despesas. Isso te dá tranquilidade pra não precisar recorrer a empréstimos quando o bicho pega.
Já passou aperto porque o carro quebrou e o salário só cai na semana que vem? Pois é, uma reserva de emergência evita essas situações.
3. Abra conta numa corretora
Hoje em dia é super fácil abrir conta em corretoras. A maioria não cobra nada e o processo é todo online – muitas vezes você faz tudo pelo celular em poucos minutos.
Com uma conta em corretora, você tem acesso a muito mais opções de investimentos que no banco tradicional.
4. Comece aos poucos
Não precisa começar investindo fortunas. Muitos dos investimentos que falamos aqui podem ser iniciados com 30, 50, 100 reais.
O importante é criar o hábito. É tipo fazer exercício: melhor fazer 10 minutos por dia todo dia do que 5 horas uma vez por mês, tá ligado?
5. Vá diversificando com o tempo
À medida que você vai entendendo mais e seu dinheiro vai crescendo, comece a distribuir ele em diferentes tipos de investimentos.
É o velho ditado: não ponha todos os ovos na mesma cesta. Se uma cesta cair, você ainda tem ovos nas outras!
Cuidados que você precisa ter

Mesmo nos investimentos de baixo risco, existem algumas armadilhas para evitar:
Cai fora de promessas milagrosas
Se alguém te promete ganhos enormes sem risco nenhum, desconfie. Na vida real, rentabilidade e risco geralmente andam juntos.
Já dizia minha avó: “quando a esmola é demais, o santo desconfia”.
Fique de olho nas taxas
Taxas são como goteiras no seu rendimento. Uma taxa de administração de 2% ao ano pode parecer pouco, mas faz uma diferença enorme no longo prazo.
Compare as taxas antes de decidir onde investir. Quanto menos pagar, mais fica pra você.
Confira se o lugar é confiável
Só invista em instituições autorizadas pelo Banco Central e pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Tem muito estelionatário por aí querendo pegar o dinheiro suado dos outros.
Uma busca rápida no Google pelo nome da instituição + “reclamações” já pode te dar umas dicas valiosas.
Não se deixe levar pela onda do momento
Só porque todo mundo tá falando de um investimento nas redes sociais, não significa que ele seja bom pra você. Moda passa, bom senso fica.
Lembro quando todo mundo tava investindo em tal coisa porque um influencer recomendou. Muita gente entrou sem entender e depois se arrependeu. Melhor ir com calma e entender onde está colocando seu dinheiro.
Pra fechar…
Começar a investir pode parecer um bicho de sete cabeças no começo. Mas é como aprender a andar de bicicleta – depois que pega o jeito, nunca mais esquece.
O segredo não é começar com o pé direito, é simplesmente começar. Você vai aprender no caminho, ajustando o que for preciso.
E lembre-se: investir é uma maratona, não uma corrida de 100 metros. A chave do sucesso é a constância. É aquele dinheirinho que você bota todo mês, sem falta, que vai crescendo aos pouquinhos mas sem parar.
Como dizia meu pai: “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. O mesmo vale pro seu futuro financeiro – pequenas ações consistentes ao longo do tempo fazem toda a diferença.
E então, pronto pra dar o primeiro passo nessa jornada?
Os pontos mais importantes que vimos:
- Investimentos de baixo risco são perfeitos pra quem está começando
- A poupança é o mais conhecido, mas existem opções bem melhores
- Tesouro Selic é excelente pra reserva de emergência
- CDBs, LCIs e LCAs oferecem segurança com rendimento superior
- Investimentos isentos de IR podem fazer muita diferença no seu bolso
- Comece organizando suas finanças e monte uma reserva de emergência
- Não precisa de muito dinheiro pra começar – pequenas quantias já valem
- Cuidado com promessas de ganhos fáceis e extraordinários